Um dia sonhei um sonho, um sonho onde tudo se evadia pelo céu azul.
Nada tinha a cor que o inferno pinta, ou a cor que o diabo tece.
Na realidade ao acordar senti que existe toda a dor e ninguém a merece.
Ao contrário de mim tudo se esquece e arde diabolicamente em passos grandes, em espaços verdes.
Nada é como era e eu pergunto por mim, pelos outros, pelas almas perdidas.
Pergunto ao céu pelos anjos que se vestiram de negro e pela alma que os caracteriza.
Corro…corro fugazmente à procura da luz, da realidade escondida que escurece no céu azul.
Pergunto aos Deuses a força dos meus pecados, a justiça dos meus actos.
Sento-me e sinto-me, pergunto-me por ti, por mim, pergunto-me por nós.
Nada tinha a cor que o inferno pinta, ou a cor que o diabo tece.
Na realidade ao acordar senti que existe toda a dor e ninguém a merece.
Ao contrário de mim tudo se esquece e arde diabolicamente em passos grandes, em espaços verdes.
Nada é como era e eu pergunto por mim, pelos outros, pelas almas perdidas.
Pergunto ao céu pelos anjos que se vestiram de negro e pela alma que os caracteriza.
Corro…corro fugazmente à procura da luz, da realidade escondida que escurece no céu azul.
Pergunto aos Deuses a força dos meus pecados, a justiça dos meus actos.
Sento-me e sinto-me, pergunto-me por ti, por mim, pergunto-me por nós.
Carolina Cruz
Novembro/2008
créditos de foto: Rita Lopes :)