Estranhamente sinto-me a voltar ao passado, mas é só pura imaginação.
Sinto a minha cabeça pesar e os meus braços a cansarem-se.
Sinto o meu coração bater suavemente à volta de uma recordação.
Elevei-me até ao céu ao som de um refrão, num profundo silêncio.
A alma encobre-me o estado lunático da tua harmonia cintilante.
O silêncio, o silêncio da tua voz é apaixonante.
Fechei os olhos e desesperei
A ver o tempo a passar….
Numa neblina transparente…
E eu sou aquele que ousou sonhar.
Para onde vais? Estás diferente…
Estás aqui…
Sou mais forte que o mundo, mas penso em ti.
Hoje em que tudo era nada, o nada passou a tudo.
As palavras faltam-me, e as lágrimas escorrem-me em serenidade.
Não quis ouvir a verdade,
Nunca quis.
Olha-me e diz:
Mas que culpa tenho eu? Se o inferno pousou em mim?
Soluço e vês que hoje ainda tenho o mundo a teus pés.
E sempre será assim.
Sinto a minha cabeça pesar e os meus braços a cansarem-se.
Sinto o meu coração bater suavemente à volta de uma recordação.
Elevei-me até ao céu ao som de um refrão, num profundo silêncio.
A alma encobre-me o estado lunático da tua harmonia cintilante.
O silêncio, o silêncio da tua voz é apaixonante.
Fechei os olhos e desesperei
A ver o tempo a passar….
Numa neblina transparente…
E eu sou aquele que ousou sonhar.
Para onde vais? Estás diferente…
Estás aqui…
Sou mais forte que o mundo, mas penso em ti.
Hoje em que tudo era nada, o nada passou a tudo.
As palavras faltam-me, e as lágrimas escorrem-me em serenidade.
Não quis ouvir a verdade,
Nunca quis.
Olha-me e diz:
Mas que culpa tenho eu? Se o inferno pousou em mim?
Soluço e vês que hoje ainda tenho o mundo a teus pés.
E sempre será assim.
Outubro 2008
Carolina Cruz